sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Ballet sem preconceitos (parte 1)

A 1ª historia é de Harvey Phillips e tem apenas 4 anos.

Quando foi operado, tinha apenas 9 meses. A sua mãe, Lisa, pensou que ele nunca iria conseguir brincar com as outras crianças.

No entanto, iria ter uma surpresa.
Harvey provou que afinal muito ainda havia por acontecer. Depois de ter visto a sua irmã com 5 anos, Kayla, a ter aulas de ballet, também quis experimentar.
E assim foi. Hoje em dia, consegue correr, saltar, rodopiar e até jogar futebol, graças a umas capas protectoras que estão nas suas pernas.



“Ele quer experimentar tudo, ele não entende o significado da palavra não. Eu sou tão orgulhosa dele.”, diz a mãe.
Quando teve meningite aos 9 meses, os médicos pensaram que ele não iria sobreviver. Chamaram inclusive um padre para o baptizar. Ele sobreviveu a essa noite, mas os seus dedos e pés ficaram envenenados e então teve de ser submetido a uma cirurgia.

“Eu estava tão preocupada que ele não iria ter uma boa qualidade de vida”, disse a sua mãe, “Mas eu estava determinada a ter uma atitude positiva. Tratei-o sempre da mesma forma que a sua irmã Kayla, e se calhar até fui um pouco mais rígida já que ele tem de aprender a viver por si próprio.”

A professora de dança disse que o rapaz se portava bem nas aulas. As aulas serviram para Harvey melhorar a sua postura e conseguir andar melhor nas suas “pernas”.



“Quando está a mexer-se ou a dançar, ele está no seu elemento. Ele aceita perfeitamente o seu corpo.”, acrescentou a mãe.


Um rapazinho que teve meningite e perdeu as duas mãos e um braço. No entanto, isso não o impediu de ter aulas de ballet.
É uma grande lição de vida
Aproveite o que Deus lhe deu.



Fonte: Mirror                                            

Reportagem realizada : 6/05/2009


bjsss...

2 comentários:

  1. Que lindo!!! Parabéns pela iniciativa da campanha, muito legal! Poxa... e a gente reclama tanto de não ter as pernas ou os pés perfeitos... inspirador!

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  2. aaah que lindo, cara *-*
    Mesmo... que força de vontade... NOSSA!

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